3.3.15

JORNADAS DA DIDÁXIS

Jornadas Didáxis 2015

Hoje, dia dezanove de fevereiro, um dia após as férias de Carnaval, fomos ver as Jornadas da Didáxis e foi muito divertido. Nós fizemos jogos, vimos um circo e foi-nos apresentado um teatro.
Esse teatro era sobre Famalicão, mais precisamente, sobre o passado do nosso concelho. Quem o apresentou foram os alunos do núcleo de teatro da Didáxis.
No início da apresentação do teatro ficamos a saber o nome de alguns povos que, no passado, habitaram o nosso país, tais como: os Fenícios, os Gregos, os Visigodos, os Lusitanos, os Cartagineses, os Mouros e os Romanos. Eles revelaram que foram os Romanos que nos deixaram mais vestígios e as coisas mais importantes que eles nos deixaram foram a ponte da Lagoncinha que fica na freguesia de Lousado deste concelho, a ponte de Caniços de Bairro e a estrada Porto – Braga que passa por Famalicão.
Contaram-nos que antigamente não havia luz pública e as pessoas tinham medo de sair de casa à noite, de andar no escuro, de tropeçar e de serem assaltadas.
Anos depois, a eletricidade surgiu e toda a gente ficou feliz e começaram a sair à noite.
Também nos disseram que havia uma feira semanal à quarta feira e duas anuais nos dias oito de maio e no dia vinte e nove de setembro. De seguida apareceram pessoas a vender, um cego a pedir esmola e um homem a dizer palermices.
A peça também falou do famoso escritor do século XIX – Camilo Castelo Branco. Disseram que, apesar de ele ter nascido em Lisboa, num inverno, após a morte dos pais, foi viver para a freguesia de S. Miguel de Seide que fica no concelho de Famalicão. Ele ficou cego, então suicidou-se porque gostava muito de escrever.
Outra personalidade que também foi falada na peça e que também fez parte da história de Famalicão foi Bernardino Machado. Ficamos a saber que ele nasceu no Brasil mas que era filho de pais famalicenses que entretanto emigraram para o Brasil e daí ele ter nascido no Brasil. Bernardino Machado foi ministro e duas vezes Presidente da República.
Também aprendemos que antigamente havia um foral que era um documento onde os reis escreviam as principais leis.
A parte que achamos mais hilariante foi a parte em que eles representaram os povos que tinham deixado marcas no nosso país.
Adoramos esta atividade, foi o máximo.


Trabalho coletivo da turma D6 do 3.º ano – EB de Riba de Ave












































Sem comentários:

Enviar um comentário