Jornadas Didáxis 2015
Hoje, dia dezanove de fevereiro, um dia após as
férias de Carnaval, fomos ver as Jornadas da Didáxis e foi muito divertido. Nós
fizemos jogos, vimos um circo e foi-nos apresentado um teatro.
Esse teatro era sobre Famalicão, mais precisamente,
sobre o passado do nosso concelho. Quem o apresentou foram os alunos do núcleo
de teatro da Didáxis.
No início da apresentação do teatro ficamos a saber
o nome de alguns povos que, no passado, habitaram o nosso país, tais como: os
Fenícios, os Gregos, os Visigodos, os Lusitanos, os Cartagineses, os Mouros e
os Romanos. Eles revelaram que foram os Romanos que nos deixaram mais vestígios
e as coisas mais importantes que eles nos deixaram foram a ponte da Lagoncinha
que fica na freguesia de Lousado deste concelho, a ponte de Caniços de Bairro e
a estrada Porto – Braga que passa por Famalicão.
Contaram-nos que antigamente não havia luz pública
e as pessoas tinham medo de sair de casa à noite, de andar no escuro, de
tropeçar e de serem assaltadas.
Anos depois, a eletricidade surgiu e toda a gente
ficou feliz e começaram a sair à noite.
Também nos disseram que havia uma feira semanal à
quarta feira e duas anuais nos dias oito de maio e no dia vinte e nove de
setembro. De seguida apareceram pessoas a vender, um cego a pedir esmola e um
homem a dizer palermices.
A peça também falou do famoso escritor do século
XIX – Camilo Castelo Branco. Disseram que, apesar de ele ter nascido em Lisboa,
num inverno, após a morte dos pais, foi viver para a freguesia de S. Miguel de
Seide que fica no concelho de Famalicão. Ele ficou cego, então suicidou-se
porque gostava muito de escrever.
Outra personalidade que também foi falada na peça e
que também fez parte da história de Famalicão foi Bernardino Machado. Ficamos a
saber que ele nasceu no Brasil mas que era filho de pais famalicenses que
entretanto emigraram para o Brasil e daí ele ter nascido no Brasil. Bernardino
Machado foi ministro e duas vezes Presidente da República.
Também aprendemos que antigamente havia um foral
que era um documento onde os reis escreviam as principais leis.
A parte que achamos mais hilariante foi a parte em
que eles representaram os povos que tinham deixado marcas no nosso país.
Adoramos esta atividade, foi o máximo.
Trabalho coletivo da turma D6 do 3.º ano – EB de Riba de Ave
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