Os alunos da nossa Escola foram ao Pólo da Biblioteca de Riba de Ave, à apresentação do livro “A Chave Dourada”da escritora Belanita Abreu.
A escritora apresentou o livro enquanto as ilustrações do mesmo eram apresentadas em simultâneo no Power Point.
Os alunos mais velhinhos compreenderam muito bem a mensagem transmitida pelo livro e até fizeram trabalhos alusivos ao mesmo. Entre os vários trabalhos, surgiu um lindo poema sobre “Chaves que abrem corações”, da aluna Maria João.
A escritora apresentou o livro enquanto as ilustrações do mesmo eram apresentadas em simultâneo no Power Point.
Os alunos mais velhinhos compreenderam muito bem a mensagem transmitida pelo livro e até fizeram trabalhos alusivos ao mesmo. Entre os vários trabalhos, surgiu um lindo poema sobre “Chaves que abrem corações”, da aluna Maria João.
Parabéns Maria João!... O teu poema é muito bonito e podes crer que transmite muita beleza. Continua e não tarda muito, serás uma grande poetisa.
A Coordenadora
A escritora Belanita enquanto apresentava o livro.A Coordenadora
A turma D5 e o seu professor estavam muito atentos à escritora...
Há muitos corações
Corações para abrir
Abrir com as próprias chaves
Chaves de várias cores
Cores como o cor de rosa
Cor de rosa abre o coração da mãe
Mãe e pai
Pai que também tem de abrir
Abrir o seu coração
Coração que abre com a chave azul
Chave azul é do pai e amigos
Amigos que me ajudam
Ajudam a fazer várias coisas
Coisas que vou aprendendo
Aprendendo com a amizade
Amizade que tem corações
Corações que abrem
Abrem com chaves coloridas
Coloridas como o verde o amarelo e o dourado
Dourado é para abrir outra coisa
Coisa? Não! O meu coração
Coração que abre e fecha
Fecha quando não está bem
Está bem quando se abre
Abre junto de outros corações
Corações com amizade e amor
Amor desta vez não é
É a amizade
Amizade indispensável
Indispensável à vida
Vida com chaves
Chaves infinitas
Infinitas como os números
Números que nunca acabam
Nunca acabam como?
Como os grandes amigos!
Eb1/JI de Avenida – Riba de Ave, Maria João Carvalho, 9 anos
Corações para abrir
Abrir com as próprias chaves
Chaves de várias cores
Cores como o cor de rosa
Cor de rosa abre o coração da mãe
Mãe e pai
Pai que também tem de abrir
Abrir o seu coração
Coração que abre com a chave azul
Chave azul é do pai e amigos
Amigos que me ajudam
Ajudam a fazer várias coisas
Coisas que vou aprendendo
Aprendendo com a amizade
Amizade que tem corações
Corações que abrem
Abrem com chaves coloridas
Coloridas como o verde o amarelo e o dourado
Dourado é para abrir outra coisa
Coisa? Não! O meu coração
Coração que abre e fecha
Fecha quando não está bem
Está bem quando se abre
Abre junto de outros corações
Corações com amizade e amor
Amor desta vez não é
É a amizade
Amizade indispensável
Indispensável à vida
Vida com chaves
Chaves infinitas
Infinitas como os números
Números que nunca acabam
Nunca acabam como?
Como os grandes amigos!
Eb1/JI de Avenida – Riba de Ave, Maria João Carvalho, 9 anos
Resumo do livro”A chave dourada”
A história que eu ouvi tem início quando a narradora encontra uma chave dourada.
A narradora para descobrir de onde vinha a tal chave dourada foi ter com a sua amiga Mística que ao início achava-a um bocado maluca por causa das suas roupas espalhafatosas, mas era uma grande sábia.
Mística gostava de pregar partidas, tais como: oferecia chupa-chupas explosivos, pastilhas elásticas que se transformavam em bolas de pingue-pongue e muitas mais partidas.
Para a encontrar tem que se passar por “Rebuçadeiras” e empurrar 3 vezes um baloiço e ela aparece. Tina queria saber tudo sobre a chave dourada e Mística disse-lhe que aquela chave abria o coração e o amor. Tina fez muitas perguntas e Mística disse-lhe que havia muitas chaves: a chave cor-de-rosa que abria o coração da mãe, a chave azul que abria o coração do pai e as chaves coloridas que abriam o coração dos nossos amigos.
Tina queria devolver a chave e perguntou a Mística a quem pertencia e ela respondeu-lhe que só cabia a ela descobrir a quem pertencia a chave dourada.
Sara Gonçalves Pereira
4º Ano Turma D5
A história que eu ouvi tem início quando a narradora encontra uma chave dourada.
A narradora para descobrir de onde vinha a tal chave dourada foi ter com a sua amiga Mística que ao início achava-a um bocado maluca por causa das suas roupas espalhafatosas, mas era uma grande sábia.
Mística gostava de pregar partidas, tais como: oferecia chupa-chupas explosivos, pastilhas elásticas que se transformavam em bolas de pingue-pongue e muitas mais partidas.
Para a encontrar tem que se passar por “Rebuçadeiras” e empurrar 3 vezes um baloiço e ela aparece. Tina queria saber tudo sobre a chave dourada e Mística disse-lhe que aquela chave abria o coração e o amor. Tina fez muitas perguntas e Mística disse-lhe que havia muitas chaves: a chave cor-de-rosa que abria o coração da mãe, a chave azul que abria o coração do pai e as chaves coloridas que abriam o coração dos nossos amigos.
Tina queria devolver a chave e perguntou a Mística a quem pertencia e ela respondeu-lhe que só cabia a ela descobrir a quem pertencia a chave dourada.
Sara Gonçalves Pereira
4º Ano Turma D5
Para quem gosta de ler, este livro tem uma particularidade muito interessante, que é, a de ter sido inspirado num poema de uma grande poetisa portuguesa contemporânea, Sophia de Mello Breyner Andresen, o que, à partida é logo um factor de curiosidade/interesse para lermos o livro.
ResponderEliminarÉ de realçar 3 aspectos na realização desta actividade: a importância do livro ter sido apresentado no pólo da Biblioteca de Riba d’Ave; a qualidade das ilustrações de Maria Abreu presentes no livro, bem como a importância da visita dos alunos à Biblioteca para conhecerem a escrita da autora Belanita Abreu, “A chave dourada”.
Percebe-se que a mensagem que o livro transmitiu teve impacto junto dos alunos, uma vez que resultou na realização de excelentes trabalhos por parte dos meninos que assistiram à apresentação do livro.
Depois de ter dado uma espreitadela no resumo da história feito pela Sara, que também assistiu à leitura do livro, percebi que as palavras têm uma grande força, no que respeita à transmissão de valores. De uma forma subtil a autora conseguiu passar a mensagem (acho eu), quando uma personagem com o nome de Mística se refere à chave dourada, com sendo uma chave que abre corações e até o próprio amor. Ora bem, assim como algumas frases do texto fazem reflectir os meninos que assistiram à história e até dão origem a poemas e resumos da história muito bonitos, também podemos constatar que neste livro está subjacente a ideia das palavras como valor transformador dos sentimentos.
Bom trabalho, continuem, pois estão no bom caminho.
Hilário Pereira
É com muita alegria que vejo os trabalhos que os alunos fizeram após o nosso encontro no Pólo da Biblioteca de Riba de Ave.
ResponderEliminarFoi um momento especial onde se reflectiu sobre o mundo dos sonhos e a importância que o amor tem na nossa vida. A Mística explica isso muito bem quando diz:
- “Sem amor nós não vivemos, apenas existimos. É como a comida sem sal, alimenta-te, mas não te sabe bem, pois não?"
Aproveito para saudar a Maria João que tem toda a razão quando escreve “ Há muitos corações para abrir”.
Muitos beijinhos para todos.
Belanita Abreu