30.11.17

S. MARTINHO / MAGUSTO 2017

A manhã do dia 10 de novembro , foi muito feliz para os alunos da nossa escola, pois comemorou-se o S. Martinho, com o tradicional magusto.
Com a caruma que os alunos trouxeram fez-se uma grande fogueira, mas todos nos preocupamos em cumprir todos os cuidados necessários para que não houvesse perigo de incêndio. Cuidados redobrados! O dia esteve bonito e muito calmo, tal como diz a gíria popular “nem uma erva bulia”, estando assim livre de voarem faúlhas.
As castanhas assadas na fogueira não faltaram, mantendo assim a tradição contudo, a grande maioria foi assada nos fornos da Escola.
Para alegria de todas as crianças, estas saltaram a fogueira e enfarruscaram a cara.
Algumas crianças estavam irreconhecíveis!...
Agradecemos à Didáxis o favor de nos assarem as castanhas.











28.11.17

COMEMORAÇÃO DO DIA DE IGUALDADE DE GÉNERO



No dia 30 de outubro, fomos assistir a uma palestra orientada pela D.ª Ângela Azevedo acerca da Igualdade de Género, no Salão Nobre da Junta de freguesia de Riba de Ave.
Nós (alunos do 3.º e 4.ºanos) ouvimos o testemunho desta senhora, que é vigilante (segurança), profissão que não é habitual no sexo feminino.
Tivemos a oportunidade de lhe fazer várias perguntas, sobre a sua profissão. Partilhou connosco algumas experiências da sua profissão, riscos que correu e procedimentos que teve em situações reais de assalto.
Contou que já teve de se esconder dentro de um armário quando foi surpreendida por assaltantes, porque a sua vida era mais importante que a deles. Com isto, concluímos que às vezes as vigilantes desempenham melhor o trabalho do que os vigilantes porque têm mais calma e usam mais a cabeça do que a força. Quando se recorre à força, os vigilantes podem correr risco de vida.
Ela ensinou-nos que o género não importa, mas que, muitas vezes, foi humilhada,  por ser das poucas vigilantes no nosso país. Referiu que foi muitas vezes mal tratada, por ter escolhido uma profissão em que a maioria são homens. No entanto, sente-se orgulhosa por ter conseguido provar a todos que é uma boa profissional e que nunca se sentiu inferior aos homens no exercício da sua profissão.
No final, a nossa turma fez um jogo para demonstrar que cada pessoa, «seja homem ou mulher», pode desempenhar qualquer profissão. Todos podemos ser agricultores, camionistas, vigilantes, atores, médicos, etc.
Aprendemos que devemos respeitar as profissões que homens e mulheres escolhem, pois o género não importa!
Agradecemos à D.ª Ângela por ter aceitado o nosso convite e por nos demonstrar que somos todos iguais.

Ana Leonor Castro
Gabriela Fernandes
Leonor Barroso

Turma D1, 4.ºano